Cumpria os protocolos, operava todas as máquinas. Reportava as operações. Higienizava-se. Uma vez por semana, a ligação para a base. Ao final do expediente, o relatório do dia.
Quando voltava a ser só Eve, abria seu outro diário. Escrevia coisas imaginárias, só não ficção científica. Esse sim o sagrado ritual. Os astronautas não podem enlouquecer.